A Formação de Longa Duração tem como missão contribuir para uma melhor transição para a vida ativa e para uma melhoria das condições de empregabilidade, nomeadamente através do aumento dos níveis de habilitação escolar que potenciam o ingresso no mercado de trabalho.
Em 2015, todas as ações de Formação de Longa Duração que concluíram estavam integradas na modalidade Sistema de Aprendizagem.
Ficha de caracterização da análise:
Resultados da análise:
1. Avaliação do Processo Formativo:
– Organização da formação – resultados de nível “Bom”, com especial destaque para o “apoio técnico/administrativo” prestado pelo Inovinter;
– Conteúdos de formação – resultados globalmente positivos em termos da utilidade dos conteúdos, da aquisição de novos conhecimentos e competências e do cumprimento das expectativas;
– Grau de satisfação com a formação – resultados que se situam entre o “Totalmente satisfeito” (56%) e o “Satisfeito” (42%);
– Interesse em frequentar formação – manifestado por uma boa percentagem de formandos/as (83%).
2. Avaliação Pós-formação:
– A formação frequentada contribuiu: para aumentar o grau de escolaridade (48.6% dos/as respondentes); e para adquirir novos conhecimentos/técnicas(22.9%);
– A taxa de empregabilidade dos/as formandos/as, 9 meses após a conclusão da formação, é de 83%, o que corresponde a 30 pessoas empregadas (das quais, 11 concluíram o curso de “Técnico/a de Mesa – Bar” em Vila Viçosa e 8 concluíram o mesmo curso em Vila Real de Stº António);
– A obtenção de emprego dos/as formandos/as teve origem sobretudo nos “conhecimentos/convite” (39.4%) e “no local onde realizaram a formação em contexto de trabalho” (21%);
– Para uma percentagem significativa de formandos/as (76%), a formação profissional frequentada foi decisiva na obtenção de emprego (respostas encontradas sobretudo entre os/as formandos/as dos cursos de “Técnico/a de Mesa – Bar”, em Vila Viçosa e Vila Real de Stº António);
– Metade do/as formandos/as respondentes afirma aplicar a maioria dos conhecimentos adquiridos na formação;
– Quase todos/as os/as formandos/as reconhecem algum tipo de utilidade na formação frequentada: na vida profissional (27.8%), na vida pessoal (36%) ou em ambas as situações (33%).